segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Eterno

O que dizer do amor
se não o vivenciarmos
com todos os sentido
O que dizer do amor
se não mergulharmos na mais louca
e insegura das relações
Onde o movimento é a garantia
E o caminho desenhado
com os firmes traços
de nossos passos.

Que o cotidiano sempre traga
a beleza eternizada de nosso encontro
E a alegria de nos acharmos
nessa correria diaria.

Que nossas vozes,
mesmo que silenciosas,
sempre despertem a atenção
de nossos corações.
E que as todas as cenas,
mesmo as mais simples,
sejam renovadas pelo nosso olhar.

E certos da pulsação
de nossa existência.
Continuemos seguindo
numa mesma direção.