sábado, 17 de setembro de 2016




Primeiramente, Fora Temer...rs.Primeiramente me afetou. Sim,me afetou. O filme é leve,nostálgico, cômico. Mas trata de um tema que sou apaixonada.Existência. As escolhas e as não escolhas no decorrer do percurso.Questionar o caminho,mudar tudo.Ter consciência que erroneamente foi direcionado para longe de si.E que a rotina soa estranha mas não ha forças para muda-la,por que suas perspectiva são reduzidas a pobreza de manter-se coerente.Fiel a estrutura de expectativas onde o pulsar é secundário e o útil soa como miseravelmente mais admiravel.Sou o que e para quem? E na solidão onde não ha vigilância, vc se equilibra no fluxo da vida?Sincronizado com seu vetor eu, avido por movimento e verdade?Ou sua dependência por adequação te convida a estar fora de si?
Num trecho a personagem Barbara, de Clarice Falcão, afirma a Duca que somos muitos mas que normalmente quem ocupa o volante da vida é o personagem errado.É qd esse EU se revolta e inconscientemente viver é a única sobrevivência do nós.
Duca e Eduardo eram um em conflito pelo volante da existência.
Antagônicos em sua essência mas historicamente compartilhavam as mesmas vivências com diferentes reações. Eduardo é covarde,obediente, submisso ao pai e a namorada.Adaptado a rotina workaholic de SP.Sua casa é cinza,assim como sua rotina atrás de uma mesa de escritório. Duca,seu eu reprimido, e o garoto das idéias, quer viver,se apaixona pela rotina do RJ e se entrega as relações.Distante da ética perto das paixões. Barbara,como o coelho de Alice oferece um balão de afeto e um abraço a Duca .E o acompanha nessa jornada em busca do nós.Jornada que só o afeto e a liberdade podem contribuir como dispositivos na escolha de submergir vivo.
Desculpe o transtorno, sempre é preciso falar de existência.



Primeiramente, Fora Temer...rs.Primeiramente me afetou. Sim,me afetou. O filme é leve,nostálgico, cômico. Mas trata de um tema que sou apaixonada.Existência. As escolhas e as não escolhas no decorrer do percurso.Questionar o caminho,mudar tudo.Ter consciência que erroneamente foi direcionado para longe de si.E que a rotina soa estranha mas não ha forças para muda-la,por que suas perspectiva são reduzidas a pobreza de manter-se coerente.Fiel a estrutura de expectativas onde o pulsar é secundário e o útil soa como miseravelmente mais admiravel.Sou o que e para quem? E na solidão onde não ha vigilância, vc se equilibra no fluxo da vida?Sincronizado com seu vetor eu, avido por movimento e verdade?Ou sua dependência por adequação te convida a estar fora de si?
Num trecho a personagem Barbara, de Clarice Falcão, afirma a Duca que somos muitos mas que normalmente quem ocupa o volante da vida é o personagem errado.É qd esse EU se revolta e inconscientemente viver é a única sobrevivência do nós.
Duca e Eduardo eram um em conflito pelo volante da existência.
Antagônicos em sua essência mas historicamente compartilhavam as mesmas vivências com diferentes reações. Eduardo é covarde,obediente, submisso ao pai e a namorada.Adaptado a rotina workaholic de SP.Sua casa é cinza,assim como sua rotina atrás de uma mesa de escritório. Duca,seu eu reprimido, e o garoto das idéias, quer viver,se apaixona pela rotina do RJ e se entrega as relações.Distante da ética perto das paixões. Barbara,como o coelho de Alice oferece um balão de afeto e um abraço a Duca .E o acompanha nessa jornada em busca do nós.Jornada que só o afeto e a liberdade podem contribuir como dispositivos na escolha de emergir vivo.
Desculpe o transtorno, sempre é preciso falar de existência.