sábado, 10 de novembro de 2018

Lança o teu poema no jogo da vida.Na trincheira do caos escolhe tua constelação de espaços desnudos. Passeia pela roda que faz sentir o vento, no marco onde tudo comecou.Seria o início o recorte do que não sei? Quantos limites te trazem liberdade?  De onde canta a vida com olhar molhado?Ao pulsar silêncio que preenche voz pelos caminhos da comunhão.Esquece as perguntas de sempre na submersao do q nao compreende,  desse horizonte apequenado pelo medo de não ser. Mas não sou no medo.Nao sou na culpa.Nao sou na escolha que aprisiona o ar que move mundos.Destroi certezas e irrompe o que já nasceu. Acorda no entardecer da noite e adormece as velhas crenças.