Prosa seria sobrevivência.
E poesia tudo que venha alimentar nossa alma.
De tudo, a narrativa tempo permanece tecendo suas questões,
construindo e desconstruindo alicerces tidos como imutáveis.
O amanhã esfarela como pães adormecidos e o concreto se dissipa num clique.
O que nos resta diante do incerto?
Ousaremos viver o essencial como quem toca a eternidade ou seguiremos incólumes a pulsação da vida?
Esta, segue habitando na poesia!
No cotidiano e no extra cotidiano.
No silencio e na voz
Na pausa e no movimento!
Cabe a nós: VIVE-LA!