De tudo,
resta a nudez da alma ainda inocente,
cansada de suas vestes pesadas
e sem impôrtancia para o que é essencial.
O que realmente importa
na construção de tudo que há?
Estórias sem cheiro em frascos de memoria,
fragmentos de imagens sem rosto
colecionados com o preciosismo dos que esperam?
Somos passado,presente e futuro na materialidade do real.
Não nos deviemos de nossas escolhas,
elas sempre se afinarão
paras as mesmas melodias.
Remanescente da atemporalidade que somos.
E que a dor da compaixão
não permita que fiquemos cegos
a ponto de não mais senti-la.
quarta-feira, 29 de julho de 2009
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