Que as veias abertas de nossos sonhos,
não sejam obstruidas pela realidade perdida
E que nossa sustentação não se dissipe
Com as notícias de ontem, nem com as modas do verão.
Caminhemos sobre pernas que suportem o mundo
E sintonizemos nossos ouvidos
Com as ondas de nossos mais profundos mares
Nos revoltemos com que reprima
aos movimentos de nossos corpos.
Enxergando as pedras que paralisam nossos passos
E que nesse caminho seja mantida
a ingenuidade dos que se alegram sem razão,
e a malicia dos que vem além.
Num equilibrio útopico,que cabe numa nota de Vida.
segunda-feira, 12 de abril de 2010
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