domingo, 15 de janeiro de 2017




Até que ponto, a potência da verdade  encontrará caminhos por entre palavras para tocar com sentido o universo do outro? Até que ponto, a busca pela verdade fugidia, que amanhece outra e outra e outra, alcançará as notas compartilhadas de nossa música?Da consciência de entender se inteiro no exercício do mediar ,medidas vãs são as palavras no seu leito de existir vida.De que vale suas certezas se essas se esgotam em ti, na tentativa inutil de atravessar a correnteza do outro em esforco de submergir eu e respirar nós.Escaparemos a hermenêutica promessa de construir diálogos que contam segredos?Sobreviveremos as armadilhas das arquitetônicas estruturas das resposta?Serão as perguntas forca motriz na tarefa de engendrar verdades submersas no tempo da inutilidade sagrada?Falaremos a mesma lingua pelo ritmo dos artesãos da linguagem?Das ações, a cotidiana tarefa de dialogar com o ar,rarefeito de encontros pelos caminhos dos fonemas.Sensível tarefa de tocar o invisível na busca por tudo que preenche alma.Ali,bem na escuta do silencio, nós olhamos com verdade.

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