sábado, 8 de abril de 2017


O estado do não vivido, alimenta o infinito segundo preso nas memorias estendidas de sempre. O tempo da percepção esmiuçado em desdobramentos da eternidade a margem de nós mesmos.Somos outros no cotidiano que se encerra na crueldade embrutecida de se ocupar do real.Mas o que é o real senão a construção cotidiana de ar, rarefeito de musica e vida? O real se estica na tentativa de alcançar o estado bruto do sentir.E sente, sente a dura realidade de ser o que se pode.A utopia invade o momento e ao tocar o chão de intuir o horizonte largo de viver, entende a realidade esfuziante de ser encontro.Somos encontro e a sua continuidade nos caminhos distantes do reviver. sonho que não envelhece.

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