Os mares se revoltam.
Os mares se revoltam a medida que as páginas de nossos diários ascendem no ar.
Elas se encontram no tempo do infinito.
Elas ensaiam a dança da vida.
A mulher se levanta.
A mulher eleva-se as profundezas dos rios de si.
A mulher se ancora meio.
Ponte suspensa pelas vigas da imaginação.
Fogo da criação.
Paixão.
Lua que reflete sombras.
Cicatrizes que se curam pelas águas da gente.
Ela é outra, ela é a mesma.
É o encontro com o tempo.
É o vento.
A história do instante, errante.
Na liberdade em encontrar-se.
Mais uma vez.
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