O não é a antecipação tola de um possível talvez, perdido pelos caminhos dos passos firmes e dos sorrisos largos...de um medo descabido na fragilidade de não se encarar pertencente, a imprevisível tarefa de se reinventar no cotidiano plural do nós.A vivencia se reduz a consciência de se perder pela multidão sem rosto, e a duvida
preenche os espaços com a sutileza de não se ousar transpor a realidade que insistentemente nos desafia a cada dia.Encerra na superfície a morada das respostas que poderiam retira-la do lugar sem movimento, sufocando a possibilidade de submergir por entre memorias, tempos paralelos e perspectivas longínquas uma nova realidade sensível.Esquece os símbolos vãos que nos levam aos mesmos lugares de sempre e reinventa-se na sutileza do sentir voz alem da mediação, movimento alem do corpo,vida alem da linguagem. Desnecessária aos que compartilham a difícil tarefa caótica de insistentemente buscar olhar.
quarta-feira, 15 de maio de 2013
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