Sonhava em libertar o mundo.
E por muito tempo,
seguia desconhecendo,
que era preciso libertar a si mesma.Não é facil olhar para si,
não é facil percorrer caminhos escuros, que precisam do sol da manhã
e da brisa da tarde.
Não é facil parar na aceleração,
e encontrar o ritmo
no risco de perder
o que nunca se teve.
Pq nada se tem, tudo se é.
No equilibrio do fluxo de entradas e saídas, de descobertas e aprendizagens,
de mitos e ritos no vórtice da vida.
É ela que chama pro renascer da alma.
É ela que encerra e abona a todos os atravessamentos e afetos,
É ela que vibra na comunidade dos que criam um novo dia.
É pela perspectiva do novo que o corpo se torna palco do mundo.
Palco nas correntezas do mar que banha dores e cicatrizes.
Que reinventa poesia na precisão de envolver se com a intimidade de si.
É pelos caminhos de si que se chega ao outro.
É fazendo as pazes com a menina que se liberta a mulher.
É no resgate do tempo que nasce a artista.
É pelo exercício da artesã que se chama a ser.
O horizonte nunca irrompeu ao longe,
ele aponta aqui dentro.
No interno que reaprende a viver.
no risco de perder
o que nunca se teve.
Pq nada se tem, tudo se é.
No equilibrio do fluxo de entradas e saídas, de descobertas e aprendizagens,
de mitos e ritos no vórtice da vida.
É ela que chama pro renascer da alma.
É ela que encerra e abona a todos os atravessamentos e afetos,
É ela que vibra na comunidade dos que criam um novo dia.
É pela perspectiva do novo que o corpo se torna palco do mundo.
Palco nas correntezas do mar que banha dores e cicatrizes.
Que reinventa poesia na precisão de envolver se com a intimidade de si.
É pelos caminhos de si que se chega ao outro.
É fazendo as pazes com a menina que se liberta a mulher.
É no resgate do tempo que nasce a artista.
É pelo exercício da artesã que se chama a ser.
O horizonte nunca irrompeu ao longe,
ele aponta aqui dentro.
No interno que reaprende a viver.
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